“É possível manter a esperança na desesperança”.
No seminário (muito bem) apresentado em sala, discutiu-se a visão de Morin sobre o papel da globalização, operando uma mundialização tecnoeconomica energizando o capitalismo através de uma expansão informática. Considera, Morin, essa "Globalização tecnoeconomica" como o último estágio de planetização.
Enfatiza que a superação de desafios locais e mundiais da sociedade atual, depende de soluções fundamentadas na cidadania, respeito às diferenças e de modos mais eficientes de pensar e trabalhar o conhecimento. Na visão de Morin, a consolidação de uma civilização-cidadã depende da reforma do pensamento, sendo essa civilização o maior obstáculo. Segundo Morin, "as mudanças necessárias para modificar a situação atual são impossiveis de serem atingidas, entretanto, ele nos dá 03 (três) princípios de esperança:- As coisas são simples até que aconteçam;
-Apesar das soluções serem improváveis, devemos lembrar que o improvável acontece;
-Os seres humanos, assim como as sociedades, são formados por células-mães, com poder de regeneração. Em analogia com o homem, estas células-mães seriam capazes de regenerar a humanidade."
No ambiente escolar, o texto pode ser apresentado em sala de aula para que os alunos discutam o que seria, ou é, necessário fazer para que ocorra essa regeneração da humanidade. Conscientizando esses jovens, de que eles fazem parte deste processo. Trabalhar conceitos de ética, na sociedade, e utopia.
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